sábado, 28 de julho de 2012

Dilma Rousseff transfere o besteirol oficial de Brasília para Londres e faz declarações típicas de ditador



Até a manhã, deste sábado (28), a capital do Brasil é Londres, para onde rumou a presidente Dilma Vana Rousseff e um séquito de assessores. Repetindo o que diuturnamente ocorre em Brasília, a capital inglesa transformou-se em palco da mitomania, do ufanismo, da politicagem e da tirania. Nos quesitos mentira e ufanismo, a disseminação ficou por conta da própria presidente, que foi a Londres também para “vender” o Brasil aos incautos estrangeiros, como se o País estivesse caminhando às mil maravilhas. Como noticiou o ucho.info na edição de quinta-feira (27), o Brasil, antes de ser o paraíso anunciado pela chefe do governo, precisa solucionar um sem fim de mazelas.
Em relação à politicagem, Dilma aproveitou a inauguração dos estúdios da TV Record em Londres para pedir ao presidente do PRB, bispo Marcos Pereira, que não faça alianças eleitorais com adversários. Dilma, que foi chamada pelos companheiros para reverter a pífia situação do “lulodependente” Fernando Haddad, fez menção ao acordo selado entre os candidatos José Serra e Celso Russomanno, que até o momento lideram a corrida rumo a prefeitura de São Paulo.
Na seara esportiva, Dilma atuou como um dos ditadores que tanto respeita e cobrou dos atletas brasileiros e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) melhores resultados nos Jogos Olímpicos de Londres. “O Brasil é muito forte em esportes coletivos, como futebol, vôlei e basquete, mas vai ter de fazer um esforço para ampliar os resultados positivos em esportes individuais”, disse a presidente, como se quem busca a vitória agisse competisse sozinho.
Esses absurdos destilados em Londres não apenas mostram a incompetência de Dilma Rousseff no comando da nação, mas também e principalmente para erguer uma cortina de fumaça diante da crise econômica que se alastra cada vez mais pelo Brasil e que o governo insiste em esconder. Em vez de exigir dos atletas brasileiros melhores resultados, Dilma deveria cobrar do seu antecessor, o messiânico Lula, explicações sobre a herança maldita, que tem como carro chefe a inflação.
Há na vida momentos em que o silêncio é a mais preciosa declaração, mas aproveitá-los é uma questão pessoal e que exige bom senso.

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